Confrontos
sugerem enfrentamento, luta, disputa... tanto conosco como com os outros. Não
adianta confrontarmos as pessoas com as “verdades” mais óbvias, porque isso sugere desafio à elas e
tudo vira uma luta para ver quem tem razão. Qualquer que seja a questão, não
mais nos ouvimos! ,
Nas
colocações mais íntimas em família, com
filhos, pais e companheiros, a opinião, o palpite não solicitado, o conselho
justo e verdadeiro refletem não a “verdade”, mas como nós a vemos e isto gera
um confronto com uma realidade que o outro ainda não quer ou ainda não pode ver.
A menos que
tenha sido pedida sua opinião , apenas seu ponto de vista, aguarde, segure sua
impaciência, sua fala e espere o tempo do outro para refletir e assimilar, ou
não.
Conosco
funciona da mesma maneira! Não aceitamos que nos confrontem com a realidade!
Precisamos de um tempo para que a “ficha caia”, para que a Luz se faça em nós!
Quanto mais enraizadas em nós algumas crenças, quanto maior o medo da dor das
mudanças, mais nos agarramos às nossas ilusões, fantasias, expectativas,
“verdades”...
Os momentos
de iluminação interior acontecem naturalmente, sem esperarmos. Parece que faíscas da luz vão-se acumulando inconscientemente
dentro de nós e num dado momento – acontece! Faz-se a Luz! É o
nosso tempo, é o tempo que Deus nos dá
Não tente
apressar o rio, confrontá-lo ! Ele corre
certamente para o Mar.
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