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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

FOGO OU ÁGUA


           A todo momento, nas relações humanas, surge a ameaça de Fogo!
Mas, em meio ao calor gerado pelo confronto de nossos egos, pelo estranhamento de nossas diferenças, podemos escolher ser o incendiário ou o bombeiro!
 - Sou o incendiário que sopra, abana, que aviva e reaviva o calor, até fazer eclodir o fogo?
 - Sou o bombeiro que busca apaziguar, apagar ou não deixar o fogo se propagar e que, mesmo depois, cuida de fazer o rescaldo, não deixar, de novo, o fogo reviver, esfriando as cinzas ainda quentes que restaram?
 - Ou ainda, sou o terreno inflamável, sempre pronto a receber fagulhas e sopros “amigos e venenosos” de fora?

            Somos incendiários quando, ante as dificuldades geradas por essas disputas em quaisquer relações, querendo “mostrar serviço”, querendo ser o “melhor amigo”, emitimos, muitas vezes, opiniões agressivas ou maldosas que magoam, irritam, lançam os incautos às lutas, ao rancor, à desconfiança, ao fogo da raiva ou da indignação... “ Se eu fosse você... Se fosse comigo...”  
Também agindo como um incendiário maldoso, bobo ou irresponsável nas relações (íntimas ou não, até entre povos e nações), atuando diretamente ou através das mídias, tornamo-nos o inflamável indispensável às lutas, à amargura, aos revides. Atuamos, então, como promotores do mundo, apontando e caçando sempre os errados e os culpados, sem nos preocuparmos em buscar soluções.  Esse papel nos traz à vida um eterno gosto de azedume e fel, o mesmo que levamos aos outros. É muito triste tornarmo-nos os arautos, os mensageiros do ódio disfarçado de indignação, alimentando fogueiras destrutivas naqueles que se deixam incendiar!

            Muitas vezes somos “inocentes”, terra fértil às manipulações dos incendiários de plantão, que nos levam a brigas que, muitas vezes, nem são nossas! É importante a atenção: Não quero brigar as brigas dos outros!!! Não quero ser objeto manipulado pelos que me chegam como “amigos”, alimentando minhas carências e vaidade com “inocentes” comentários que me fazem inflamar e partir para o revide, para a luta. É minha responsabilidade escolher o que ouvir, o que fazer com o que ouvi, coerente com o que quero para mim – brigar ou me apaziguar! Se quero paz, preciso sempre apagar, e não retro alimentar, meus incêndios interiores e o fogo nas minhas relações. Não posso ser o inocente inflamável que se deixa levar para relações ressentidas, calcinadas, em constante ressurgir dos  incêndios...

            Posso, afinal, escolher ser o bombeiro que chega suave, com a água do sereno, serenando, procurando trazer a paz entre as pessoas e para mim mesma. É muito bom poder ser o mensageiro de boas notícias ou de comentários que tragam alegria e tranqüilidade, escolher ser uma ponte generosa e de paz entre as pessoas. É muito gostoso atenuar o fogo gerado pelas paixões, raivas e mágoas. Ser a água que “refresca cabeças” com palavras e gestos de compreensão, de possíveis desculpas, ou apenas uma companhia silenciosa e amiga, sem espalhar ou repassar fogo e fagulhas.
E escolher ser o que traz tranqüilidade, pronto a ouvir, pronto a ter uma palavra de aceitação da realidade, pronto a cortar o fogo com assertividade, pronto a acolher o que não pode ser modificado... Tudo isso me leva a usufruir e transmitir calma, acolhimento e alegria.

Preciso estar atenta! Todo incêndio nasce de pequenas ou grandes manipulações, de pequenas ou grandes desatenções, interiores ou exteriores. Preciso estar fazendo a opção a cada momento:

                       Levar o FOGO  OU  Trazer a ÁGUA ?  

domingo, 26 de janeiro de 2014

REJEIÇÃO ! DE NÓS, NÃO !


           Nada pode nos atingir tanto quanto nos sentirmos rejeitados.
A rejeição nos faz sentir “desamados” e desvalorizados – Não nos querem, não nos dão valor, não mais nos amam... Estamos sendo descartados!
E nós, que tínhamos aprendido desde sempre a olhar para fora buscando aprovação e amor! Só isto daria um sentido a nossa vida! Agora estávamos sendo preteridos, estávamos sendo rejeitados!

            Na verdade, sermos rejeitados pode acontecer em quaisquer das nossas relações: pessoas (muito próximas ou distantes), instituições, empregos, escolas... Sempre estaremos sujeitos à rejeição do mundo!

Só não podemos é rejeitar a nós mesmos! Nós, não!
  - outros podem não ter aprendido a nos amar ou podem ter-nos usado e, agora, nos descartado. Mas nós, não!
 - outros, podem ter nos preterido, deixando-nos por outros melhores... Mas nós, não!
 - outro, pode achar que não estamos à altura de suas expectativas ou de seu próprio valor... Mas nós, não!
 - o Mundo pode nos rejeitar por todos ou quaisquer motivos... Mas nós, Não!

Ante esse medo, essa decepção, essa agonia... Ante essa dor tão grande  de nos sentirmos rejeitados, a solução chega através de uma mudança no foco de nosso olhar. Precisamos aprender a olhar para nós mesmos; precisamos desenvolver e exercitar um olhar interior, com interesse, admiração, valorização e carinho!

Enquanto outros podem rejeitar meu corpo por imperfeições, inatas ou não, pelo desgaste da vida, pela velhice... estou aprendendo a ter com esse corpo físico uma intimidade cada vez maior, que nasce de um conviver mais atento e carinhoso com suas necessidades. Estou descobrindo-o cheia de gratidão e respeito, pois ele tem estado me servindo todo o tempo, em todos os desafios e necessidades que a Vida me trouxe!

Enquanto outros passam por mim com paixão e depois se desapaixonam, me deixam por outros amores... Enquanto outros me julgam, me condenam, me rejeitam por decepcioná-los... Vou aprendendo a “ver” e aceitar quem fui, quem sou, o que posso, o que ainda não posso... Vou aprendendo a valorizar meu caminhar, meus acertos apesar dos desacertos, minha capacidade de ver, de rever, de mudar, de me transformar!

Essa atenção honesta e corajosa, essa atitude de acolhida constante, paciente e carinhosa comigo mesma, me faz cada vez mais íntima da pessoa única que sou, da pessoa pela qual sou responsável. Essa intimidade faz parte de um amor que assim se constrói e se nutre a cada dia, um amor e um respeito interior, sem ameaça de descarte ou rejeição!

A rejeição que tanto temia é uma ameaça oca, externa, de quem não sabe, realmente, quem sou e tudo que posso como criatura única de um Criador Maior!

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

IMPERDOÁVEL


          Existem zonas internas, escondidas, negadas, malditas... onde ainda não encontro o conforto da aceitação e a serenidade gostosa do perdão. Como sei que ainda não foram perdoadas? Porque ainda machucam à simples lembrança dos fatos que as marcaram. Machucam para além da dor natural das perdas, machucam trazendo à tona raiva, mágoa, vergonha, culpa, sentimento de injustiça... Fatos mais graves ou mais simples, isso não é o que importa! Importa, sim, o peso que tiveram para mim. Por que pesaram tanto? Por que ainda não merecem perdão?

            O perdão precisa passar primeiro pela aceitação racional da realidade, mesmo a mais dolorosa. A aceitação nos traz paz interior. Com ela, desistimos de lutar contra os “moinhos de vento” de nossas idealizações e fantasias irreais, que só nos podem trazer frustrações e dores.
A aceitação se inicia na mente quando entendemos que a realidade É – não adianta nos debatermos. Se insistirmos na luta, apenas nos paralisamos e desgastamos.
Mas o perdão acontece um passo adiante – ele necessita do aval do coração! Precisamos esperar diluir os sentimentos que nossas mentes criaram, quando nossas expectativas e defesas foram afetadas por fatos “imperdoáveis” ao nosso Orgulho!

            Imperdoável é tudo que aponta, arranha, agride e ameaça o
  meu orgulho, a minha idéia enganosa/enganada, de que – comigo tudo deveria ser diferente! É imperdoável tudo que me acontece, que faço ou que me fazem, como se eu fosse igual a qualquer outro ser humano!!! Tudo que parece desafiar minhas perguntas orgulhosas e ingênuas: Por que a mim? Por que comigo? Como pode fazer isso “comigo”?  Imperdoável, também, o que aponta minhas falhas, minha igualdade humana, minhas fraquezas, medos, covardias, impiedade... quando eu achava e queria ser melhor, a melhor!

            Hoje, começo a “ver”, a descobrir e entender, a origem orgulhosa do que me é imperdoável. Posso agora, então, começar me aceitando pelo meu orgulho tolo, pela minha fantasia defensiva, mesmo inconsciente, de querer ser e pensar ser mais especial, a mais merecedora... Preciso cuidar com ternura, gentileza, com carinho paciente e bem humorado da minha desilusão de não ser ainda tudo que eu acreditava (ou queria) ser, para mim, para os outros e para Deus. Esse é o caminho do Perdão – nasce no meu entendimento e caminha para o meu coração.


            Em vez de me fechar, de me isolar, de me julgar, de me culpar/envergonhar... Em vez de culpar, julgar, renegar os outros... zangada em meu orgulho ferido, posso sentir que caminhamos juntos errando, acertando, do modo que podemos a cada dia. Acredito que assim, aos poucos, um tempo de cada vez, vou sentindo-me mais leve, livrando-me do que era “imperdoável” e refletindo essa leveza, também, em minhas relações com o mundo e com Deus.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

TEMPO DE SEMEAR


            Às vezes, necessitamos repetir o que precisamos compartilhar...
Precisamos estar nos relembrando, reforçando descobertas...

Somos sementes de luz lançadas à Terra por um Semeador Maior e orientadas para o Amor por um Jardineiro Divino. Em processo, aos poucos, germinamos, crescemos, florescemos, florimos, frutificamos... Somos sementes, somos também responsáveis pelo campo (interno e compartilhado) e em algum momento nos transformamos em semeadores e jardineiros menores. Tudo em seu tempo. Cada etapa tem um tempo, em cada um de nós.

            O tempo é contínuo, paciente, infinito, infindo... nessa Sementeira Divina de Luz! Custamos a germinar, defendidos em nossa “casca”, temerosos de romper os escudos escuros e protetores para, enfim, podermos cumprir nossa vocação original e atender ao chamado inevitável para a Luz! Mas, TODOS, a seu tempo conseguirão! É impossível fugirmos eternamente a esse chamado de nossa Essência Divina!

            Lutamos muito, tantas vezes,tanto tempo, sementes fechadas, rolando, barganhando, negando, reclamando da terra, do “solo ingrato” onde nos lançaram... porque ainda não temos entendido que somos os responsáveis pelo “solo interior”, o campo amoroso  e pleno de possibilidades que nos permite germinar! Mas as tempestades da vida, que tanto tememos, nos atingem e elas carregam o poder de romper nossas “cascas”. Finalmente rendidos, ainda pequeninos e temerosos, mas um pouco libertados das defesas, começamos a florescer, ainda que frágeis e sacudidos pelos ventos... E começamos também a sentir o deleite do sol, da Luz em nossas vidas.

            Nesse processo, vamos criando raízes mais profundas de compreensão; vamos criando brotos, florescendo, frutificando... Começamos a descobrir a alegria e a necessidade de compartilhar idéias, experiências e o Amor em suas infinitas faces, em seus vários matizes. E, então, nos percebemos também semeadores!

            Viver torna-se uma possibilidade contínua e gostosa de cuidados conosco e com os outros, com tudo e todos que compartilham essa Seara conosco.
Mas, quanto tempo para isso?
O Semeador Maior espera, com Amor e Paciência, qualquer tempo, a eternidade, pelo desabrochar de cada um de nós. Se estivermos atentos a todo nosso processo, ao nosso tempo, podemos compreender e também esperar, sem apressar, o tempo de cada um dos outros. Em nosso caminhar de sementes e jardineiros, só precisamos aprender a amar: nos aguar, compartilhar cuidados, encorajar... com a certeza e a alegria de que somos, Todos, sementes únicas e especiais do Semeador Maior.


            O amor do Senhor nos semeou e, agora, ainda é tempo de semearmos este Senhor Amoroso em nós!

sábado, 11 de janeiro de 2014

RESSENTIMENTO


            É o resultado de minha escolha, ainda que inconsciente, de eternizar alguns sentimentos em mim. É quando faço questão de “re-senti-los”, ao  ficar revivendo as situações ou os meus pensamentos – o que pensei sobre as situações e as pessoas, a vida, Deus... – que criaram esses sentimentos.

            Queremos todos ser felizes, mas por que, muitas vezes, fazemos questão de só re-sentir os sentimentos negativos, aqueles que nos fazem sofrer?
Ficamos ressentidos quando remoemos frustrações, raivas, mágoas... Até culpas e vergonhas que, acreditamos, “nos foram impostas pelos outros”!

Ficamos assim reféns de um passado doloroso que nos maltrata até hoje, no presente. E aprisionados, não conseguimos re-significar os fatos e as pessoas envolvidas -  eu e os outros. Somente continuamos a nos ver como vítimas de pessoas e circunstâncias. Não conseguimos nos ver de forma diferente, de assumir nossa responsabilidade pelas nossas escolhas no passado. Ficamos impedidos de aceitar as diferenças e os diferentes. Não conseguimos ser realistas e assertivos em nossas relações atuais, porque tornamo-nos “blocos” emparedados, cegos, num mundo estreito, cheio de zonas mortas, de pessoas “mortas” ou “marcadas”... Um mundo feio, seco, amargo, que não nos nutre de alegria e felicidade.

Além de tudo isso, eu me pergunto: Por que então não escolher re-sentir os sentimentos gostosos, que nos trazem alegria? Por que não re-sentir os momentos leves de aceitação, de ternura, de carinho, de generosidade, de companheirismo...?


Preciso ser coerente! Quero estar bem e sou livre para escolher o que cultivar em mim! Preciso estar atenta aos re-sentimentos antigos, preciso re-ve-los, re-significá-los e re-viver, re-sentir, os bons momentos em minhas eventuais incursões ao passado.  


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

TUDO PELA “CAUSA” !


           Qual é a minha Causa? E a tua Causa? Orientar a Família? Cuidar da Juventude ou da Infância ou da Velhice? Proteger os Animais ou a Natureza? Lutar pela Liberdade? Servir a uma Ideologia? Levar a Palavra? Salvar o Outro?... Tantas são as Causas quanto os Homens!

Mas precisamos estar atentos a nós mesmos! Tudo pela Causa! Tudo o quê? Vale tudo? Os fins, a nossa Causa, se sobrepõem ou justificam qualquer meio?

As causas pelas quais vivemos e lutamos, acabam por significar para nós uma missão de resgate e salvação, do Outro e do Mundo. Elas nos empolgam, nos mobilizam, nos subjugam, nos exaltam... Exaltam nossa própria importância, podendo ratificar nosso orgulho e favorecer nossa vaidade. Passamos a acreditar e a nos ver como os que se sacrificam pela “salvação dos outros”. Sentimo-nos indispensáveis, únicos à preservação da luta. Muitas vezes, tornamo-nos reféns de nossas causas e cegos ao modo como as conduzimos ou como nos conduzimos nelas.
Perdemos, ou nem chegamos a adquirir, um olhar interior para vermos com que crenças ou sentimentos nos entregamos às nossas lutas.

            “Tudo vale a pena, se a alma não é pequena”.
Como está minha alma nesse caminhar? Consigo entender que a primeira e principal Causa de minha vida sou Eu, minha alma caminhante, meu  despertar espiritual, minha libertação interior?
A partir desse desvelo e atenção constante e amorosa com meu mundo interior é que posso me dedicar aos desafios e questões de minhas outras causas.  Só assim, com Verdade e Generosidade, posso executar as tarefas missionárias que minhas causas exigem. Preciso ter Humildade para me examinar e preparar interiormente e então me dedicar, com gentileza, carinho e respeito ao mundo exterior, às pessoas e aos ideais.

            A Grande Causa somos nós mesmos. Caminhamos depois para aqueles que a vida colocou bem próximos a nós, para os menos próximos, até para os mais distantes... transbordando, numa cruzada de dedicação, às várias formas de Servir e Compartilhar em nossas outras causas.
Não posso perder esse foco e entrar num processo de auto-engano, de perder-me de mim.

“Tudo pela Causa” que me foi confiada por um Poder Amoroso Maior: Conhecer-me, cuidar-me, transformar-me – para bem servir a outras Causas!


quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

HOJE É UM NOVO DIA...


            Todo dia é um novo dia! Todos os momentos são novos, a cada novo dia! Eles são uma graça, uma dádiva divina, pela oportunidade que trazem em si de podermos começar tudo de novo... Nesse novo dia, posso ser tudo que escolher! Então, quero me lembrar de viver mais intensamente, mais consciente do que quero e posso ser.  Quero cuidar melhor de mim!

            Hoje, quero me sentir vivendo com leveza, sem me levar muito a sério, sem eternas cobranças, sorrindo mais, mais desarmada...
 - quero me permitir chorar minhas tristezas e minhas dores com verdade, com espontaneidade, sem me obrigar a escondê-las, a disfarçá-las...
 - quero buscar me aceitar, perdoar-me pelo que fui, pelo que não fui, pelo que, ainda, não sou...
 - quero encorajar-me, com carinho, para continuar tentando superar minhas desconfianças, minhas inseguranças, meus medos...
 - quero ir deixando o passado na distância e não me deixar acovardar por um futuro que, hoje, não existe...

            Nós não vivemos sós. Com os Outros, podemos desfrutar a gostosura de nos sentirmos iguais, queridos e humanos, mas também podemos ser desafiados em nossos “bons propósitos”! Atenta a isso, Hoje, quero estar cuidadosa para não me deixar invadir ou influenciar pelos maldosos, pelos grosseiros, pelos irônicos... E pelos mal-humorados(Deus nos ajude, nos guarde deles e possa ajudá-los!!!) . Hoje, guardarei meus espaços, o interior e o exterior, estabelecendo meus limites de forma clara, firme e gentil a esses “invasores em eterno plantão”.
Nesse novo dia quero me sentir leve e doce para poder ser mais generosa, carinhosa e gentil com as pessoas da minha vida, inclusive as mais “difíceis”! Quero senti-las mais “fáceis”, para facilitar o nosso caminhar juntas!

            Posso tanto neste dia! Posso tudo, sem desanimar, porque é Só por Hoje, a cada dia! O que não conseguir, ainda, eu aceitarei com humildade, paciência e bom humor, para não me desgastar com pessimismo e desânimo.

Quero me lembrar que esse meu Novo Dia é meu, é minha criação, de minha escolha e de como eu consiga vivê-lo!


             FELIZ NOVO DIA!