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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Ternura I



É a face doce do Amor. Ela aquece e colore suavemente nossas vidas e relações. O Amor nos faz felizes e ele precisa se expressar através da ternura. Ela é suave, macia, sem asperezas, arestas, lutas ou arranhões. A ternura é um bálsamo refrescante para quem a sente e para aqueles que a recebem. Ela acompanha o carinho, se revela na brandura das palavras, na doçura do olhar, nos cuidados ao chegar, na suavidade do tocar, na alegria e bom humor de estar.
Amar sem ternura é incoerente, não combina! “os brutos ainda não aprenderam a amar”. Quando ficamos ásperos, ressecados, mal-humorados, já não é mais o amor que nos move... ele se distorceu, definhou. Se em nossas relações mais caras perdemos a ternura, na verdade estamos nos perdendo uns aos outros, perdendo a alegria que nos unia, o viço do nosso Encontro. Não adianta ficarmos cobrando ou esperando receber ternura dos outros (cobranças são horríveis, só afastam). Cabe a cada um de nós oferecê-la, vivenciá-la, a cada momento; ternura por tudo e todos, porque é a nós, antes de mais nada, que ela aquece; é à nossa própria vida que ela dá brilho e gostosura.

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