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sábado, 3 de março de 2018

ESCOLHENDO O QUE PENSAR




       Percebo claramente minhas emoções de raiva, mágoa, vergonha, culpa...  Entretanto, custei mais a perceber que essas emoções derivam do modo como “julgo” as situações. Esse “julgamento” se faz influenciado por minhas experiências anteriores, por meus desejos, minhas carências, por minhas crenças aprendidas... e, então,  se transforma em Pensamentos, positivos ou negativos. Somos seres de energia e a energia criada por essas formas de pensamentos, gera, por sua vez, poderosas energias em nosso corpo emocional e se “derramam” em nosso corpo físico, favorecendo doenças, ou curas. Não entendendo como funciono, posso  tornar-me vítima indefesa de meus próprios pensamentos!

        Hoje procuro analisar meus “julgamentos” antes que se transformem em pensamentos, ou os reforcem.  Estou tendo expectativas baseadas em crenças equivocadas, fora das possibilidades minhas, ou dos outros? Entendo que esse pensar idealizado por meus sonhos me levará a desilusões e sofrimento? Estou aprendendo a cada nova experiência? Já posso escolher meus pensamentos de modo mais consciente? O que penso é viável, ou não? Entendo quando estou buscando riscos afetivos? Ainda prefiro acreditar sempre igual, esperando o impossível ou o improvável do Outro, ou da vida? Prefiro ficar remoendo esses pensamentos acompanhados das emoções dolorosas e negativas que eles detonam em mim? – mágoa, raiva, vergonha, culpa...    Prefiro pensar e repensar assim, até criar e exalar “formas mentais”  e emoções, cada vez mais densas, que acabam por atacar e por adoecer meu corpo físico? Entendo que sou responsável pela doença ou sanidade que crio para mim, em todas as minhas dimensões?

        Se tenho tanto poder mental, porque não utilizá-lo de forma positiva, libertadora? Por que não pensar de forma realista, criativa,  Melhor acertar o “norte” de minhas crenças e mudar o rumo de meus pensamentos em busca da boa terra da tranquilidade.  Sou o senhor de meu mundo interior, pelo menos de meu mundo interior “consciente”. Quero estar bem! Preciso desligar-me de pensamentos sombrios e dolorosos ou me desligar da paralisia do medo com pensamentos em um futuro hipotético e sombrio. Preciso  me desligar do que me faz mal, dos meus maus hábitos de pensar  e desviá-los para ideias leves, ternas, gostosas, criativas, generosas... 

        Esse é um trabalho, insistente, paciente e amoroso comigo mesmo. Uma forma usar meu poder e liberdade ao escolher pensar o que é melhor para mim, o que me traz alegria, felicidade, sanidade.

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