O que é mesmo que vim fazer aqui?
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Esquecidos de nossa origem divina, nos distraímos e ficamos prisioneiros de um mundo material, de seus prazeres, das certezas e dos saberes do ego, da forma, enfim, que fomos condicionados a viver. Os fatos da vida, no entanto, nos emitem sinais, nos chamam a retomar nosso caminho, a buscar o Despertar de uma Espiritualidade que nos aponta a felicidade ao vivenciarmos a Liberdade e o Amor. Apesar disso, permanecemos, quase sempre, surdos, distraídos desses chamados – e nos perdemos...
Parecemos enfeitiçados, hipnotizados, paralisados, enganados, pelos prazeres, disputas e conflitos de um mundo que é apenas passagem e não moradia! Esse mundo que nos engana com promessas a curto prazo de prestígio, sucesso, poder, posse ...
O perigo, no entanto, não está na força e constância dessas promessas, mas, sim, em nós mesmos. É nossa própria voz que nos engana. A voz que advoga as razões do ego mundano; a voz que tudo explica e até justifica; a voz do auto-engano, que nos afasta de quem, realmente, somos, de como estamos; a voz que grita bastante alto para não me deixar ouvir uma outra voz, a voz da minha consciência espiritual, aquela que poderia me conduzir a patamares de vida mais felizes, verdadeiros e menos conflituosos. Quando assim me distraio, eu me engano e me perco de mim mesma, do meu caminho, do que busco. Pior que paralisada, fico perdida, desnorteada... Até quando? O momento do redirecionamento é sempre Agora! Ainda que o caminho possa parecer difícil, não quero me justificar e me enganar. Quero a Verdade para orientar meu olhar e meu caminho, porque acredito que só ela me libertará!
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